sexta-feira, 8 de outubro de 2010

É questão de foco!

Com o que será que vale a pena zangar-se?
Fico pensando que sempre buscamos ser pessoas melhores,menos preocupadas,porque todo mundo,em pleno século XXI,sabe que preocupação,estress,e coisas afins só diminuem a qualidade de vida.E todos,afinal,querem ter uma longa e confortável vida.
Só que há muitas coisas que são importantes pra nós,e quando algo não sai bem do jeito que queríamos,é difícil adotar a filosofia do “no stress”.
Frequentemente nos deparamos com situações em que queremos explodir todo o mundo,jogar tudo pro alto,ou mesmo poder passar a vez pra outro e deixar que ele resolva tudo.
O que será que realmente merece a nossa preocupação,o nosso desespero?
Quais as dores merecem ser sofridas?Quais as lágrimas merecem ser derramadas?
É complicado definir o que vale a pena e o que não vale.Pode ser que para uns seja importante,para outros insignificante.Pode ser que em uma determinada época da vida seja valioso,já em outra, indiferente.
A relatividade complica as coisas ao mesmo tempo que as esclarece.
Nada pode ser definido,porque tudo é relativo,e tudo pode ser aceito porque nada é fixo.
É o problema e a solução.
São os extremos,que se fazem tão distantes e tão unidos.
Há coisas para as quais simplesmente não há explicação.
Não procuremos entender muitas coisas!Que cada um viva a sua vida
É!Porque tem gente que vive a vida dos outros!(De duas formas:uma,que faz mal para quem vive e oura que prejudica quem “é vivido”!)
Não questionemos o que não pode ser respondido(É pedir demais para seres humanos né?!).
Apenas vivamos e sejamos felizes!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Os erros


Há dias em que é difícil enfrentar os problemas.
Dias em que tudo o que queremos é prostrar-nos embaixo das cobertas,dos edredons, e deixar que tudo se resolva por si só.
Como é difícil aceitar que erramos.
Como é difícil sobretudo,perdoar a nós mesmos.
Engraçado que é tão mais fácil compreender e apagar os erros alheios que os nosso próprios.
Por que?
Será porque acreditamos que os erros dos outros fogem às nossas mãos?
Será porque sempre achamos que poderíamos ter feito mais que fizemos?
Às vezes até poderíamos,mas é preciso saber que não somos perfeitos.Aliás,estamos muito longe disso.
Precisamos entender que erramos sim,e que não dá pra se torturar,não dá pra se culpar sem limites.
É preciso reconhcer seus erros,mas acima de tudo saber perdoar-se.
Se você errou,lute,busque consertar seu erro,arrependa-se,não faça novamente,mas não se culpe.
Como já disse o tão sábio e conveniente Pe.Fábio de Melo,culpas nos paralizam.Arrependimentos não.Eles nos lançam para frente,nos ajudam a corrigir os erros cometidos.Deus nos dá a oportunidade de errar para que aprendamos a fazer do jeito certo.
Muitas vezes as coisas acontecem de certa forma,e só assim possibilitam a existência de outras à frente.Só que não podemos enxergar o que virá.Então nos desesperamos e indagamos o porquê de ter sido da maneira que foi,para futuramente entender a motivação.
Devemos passar por cima das falhas,usando-as como degraus para a escalada rumo ao topo da montanha e não como abismos que nos aprisionam.
O caminho é longo e a caminhada árdua,mas avistar o horizonte a cada dia,sentir que se está vivo e ver todas as maravilhas alcançadas faz tudo ter valido à pena!
"Aceite de Deus esta nova página de vida que tem nome de hoje...
Quando os erros forem demais,vire a página”!
Seja feliz!

domingo, 3 de outubro de 2010

A Terra do Nunca


Um lugar para os que serão pra sempre crianças...
A Terra do Nunca é o que muitas vezes falta em nosso mundo tão freneticamente (des) organizado.
Em um mundo onde o tempo é algo que não se tem, onde os sonhos são simplesmente desacreditados e onde o ter  vale muito mais que o ser.
Onde os valores vêem-se ao avesso e em que uma lágrima muitas vezes precisa ser derramada a sós, pois ninguém está por perto para enxugá-la, ou mesmo para apenas oferecer uma palavra quando realmente se precisa. E onde os rostos, sedentos de amor e atenção, escondem-se atrás de poderosos disfarces cheios de força e convicção.
Ser jovem é questão de alma, de escolha, de visão. Só é preciso um pouco de sensibilidade para se deixar sonhar e buscar seus sonhos, para respeitar os sonhos alheios e para se permitir ser feliz, sem máscaras, nem estereótipos, sem querer ser mais do que todos realmente somos:humanos,limitados,contraditórios,com os mesmos problemas e dificuldades,e  passíveis de grande felicidade quando se deixa prevalecer o respeito,o amor e a fé.
Que os sonhos não sejam antônimo de consciência!E que todos nos deixemos ser sempre jovens de coração!